Prezados Irmãos,prestem muita atenção nestes videos,pois são os dias em que vivemos
vamos vigiar!
Welcome e Deus te abençoe!
quinta-feira, 26 de junho de 2008
OS FINAIS DOS TEMPOS(PARTE 3)
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às quinta-feira, junho 26, 2008 0 comentários
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sábado, 21 de junho de 2008
OS FINAIS DOS TEMPOS(VIDEO 2)
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às sábado, junho 21, 2008 0 comentários
Marcadores: Fim dos Tempos
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Culto de Jovens
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às quarta-feira, junho 18, 2008 0 comentários
Marcadores: escala de culto
O final dos tempos
Vamos colocar oito videos sobre os finais dos tempos,preste atencão pois a volta do Senhor Jesus está proxima.
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às quarta-feira, junho 18, 2008 0 comentários
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
DONS HOJE? LÍNGUAS
Os dons espirituais, são poderes ou graças que o Espírito Santo confere aos servos de Deus para a edificação da igreja (Hb 2.4 e 1Pe 4.10). A manifestação dos dons na vida do crente é a confirmação do “Batismo do Espírito Santo”. Os dons são objetos de predições no Antigo Testamento, em Isaias 35.4-6 (“Digam aos desanimados: “Não tenham medo; animem-se, pois o nosso Deus está aqui. Ele vem para nos salvar, ele vem para castigar os nossos inimigos.” Então os cegos verão, e os surdos ouvirão; os aleijados pularão e dançarão, e os mudos cantarão de alegria. Pois fontes brotarão no deserto, e rios correrão pelas terras secas.) e em Joel 2.28,29 (“E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias.”). Eles são de diferentes espécies (“Existem tipos diferentes de dons espirituais, mas é um só e o mesmo Espírito quem dá esses dons. Existem maneiras diferentes de servir, mas o Senhor que servimos é o mesmo. Há diferentes habilidades para realizar o trabalho, mas é o mesmo Deus quem dá a cada um a habilidade para fazê-lo.” 1Co 12.4-6). Paulo enumera alguns (“...tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria”. Rm 12.6-8 e “Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las... Segui o amor e procurai, com zelo, os dons espirituais, mas principalmente que profetizeis.” 1Co 12.8-10; 14.1), mas, o Espírito Santo é livre e não se restringe à relação deixada pelo apóstolo; novas formas de ações surgem no decorrer da história do povo eleito.
O Senhor Jesus, possuía os dons e os usava para a edificação da multidão que O seguia (“Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós.” Mt 12.28), este exemplo precisa ser observado pelos servos que foram agraciados, os talentos espirituais não são para a glória do homem, sim, para a edificação do Reino de Deus, através da manifestação do poder e autoridade.
A primeira referência do derramamento do Espírito sobre a igreja está em At 2.1-4 (“Quando chegou o dia de Pentecostes, todos os seguidores de Jesus estavam reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho que parecia o de um vento soprando muito forte e esse barulho encheu toda a casa onde estavam sentados. Então todos viram umas coisas parecidas com chamas, que se espalharam como línguas de fogo; e cada pessoa foi tocada por uma dessas línguas. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o Espírito dava a cada pessoa.”), é o Pentecostes; neste dia o dom do Espírito Santo permitiu a todos os apóstolos falarem em outras línguas (idiomas), sendo entendidos por pessoas de diferentes países
É inadmissível a rejeição do Batismo no Espírito Santo, bem como, os dons. A Palavra é clara na explanação, não deixando margens para dúvidas. Afirmar que os dons do Espírito ficaram restritos ao Pentecostes é heresia, esta tese contraria todas as cartas Paulinas, pois, foram escritas em datas posteriores ao Pentecostes. A conversão de Paulo aconteceu por volta do ano 37 dC, sete anos após a descida do Espírito Santo no Pentecostes (30 dC).
O Dom de Línguas:
Os dons são diversos e todos eles úteis à edificação da igreja. O dom de línguas é visto por algumas denominações como único sinal do “Batismo no Espírito”, (se não falas em línguas, não és batizado!) é um entendimento errôneo, sem base bíblica. O principal texto usado para comprovar esta tese é o que descreve o Pentecostes, no entanto, as línguas ali faladas não foram estranhas ou de anjos, sim, idiomas regionais. O falar em línguas em algumas vidas realmente é a confirmação do enchimento com o Espírito, mas, não é possível generalizar.
O Batismo do Espírito só é possível em vidas que cultivam a santidade (“Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” 2 Co 7.1). A condição de santos é impostas a todos que querem viver na presença do Senhor, estes estão habilitados a receberem os dons reservados, não especificamente línguas. As vidas que produzem os frutos da carne (Gl 5.19-21), estão em pecado, afastadas de Deus e incapacitadas de serem usadas pelo Espírito Santos, se falam em línguas, profetizam, etc. provavelmente são movidas pelo espírito de engano.
a) Línguas: Sinal da graça de Deus (At 10.44 e 19.6)
É possível contemplar a graça de Deus na vida do homem de diversas formas, quando vemos alguém dobrado diante do Trono louvando em línguas é maravilhoso, edifica a vida de todos e com certeza sobe como “aroma agradável” às narinas do Pai. O dom de línguas é a forma mais pura de louvor e adoração, pois, é o próprio Espírito que se apresenta diante do Eterno Rei.
b) Línguas: Não é o dom mais importante (1Co 12.4-11 e 1Co 14)
Paulo, escrevendo aos de Corinto, afirma: “Dou graças a Deus, porque falo em outras línguas mais do que todos vós.” Estas palavras testificam a profunda comunhão e intimidade com o Espírito, no entanto, ele não exaltou este dom, pelo contrário, procurou doutrinar a igreja no uso correto, afirmando que o falar em línguas é para edificação pessoal. A descrever os dons por importância, situou o de línguas entre os menores.
Não há motivos ou fundamentos para que esta realidade seja invertida em nossos dias.
c) Línguas: Não é sinal de Batismo (At 2.1-13 , 1 Co 14 e 1 Co 12.4-11)
É comum entre os pentecostais a afirmação: Só é batizado no Espírito se falar em línguas!
Não há textos na Bíblia taxativos sobre esta questão, os usados para justificar esta tese não são suficientemente claros, a principal base para esta afirmação é o relato do Pentecostes (At 2.8-11), mas, se observado mais detidamente, conclui-se que não foram línguas estranhas ou de anjos, sim, idiomas, eram homens de diversas nações que encontravam-se reunidos ali.
Há no meio pentecostal, igrejas que exigem como prova ou confirmação do Batismo no Espírito, o falar em línguas, esta obrigação tem produzido situações constrangedoras em muitos.
Imagine: Uma vida santa, pura e reta, porém, não agraciado com o dom de línguas, sim com outro dom.
Será sempre visto como alguém que não tem verdadeiramente o Espírito.
Outra situação: Alguém que tenha uma vida fora dos padrões de Deus.
Levado pela sagacidade, decora algumas expressões e começa a repeti-las, provavelmente será visto por todos como cheio do Espírito, porém, o que opera em tais vida com certeza é o espírito de engano. Não esqueçam jamais, o Senhor não usa vasos quebrados ou imundos! É necessário viver em santidade, para ser instrumento do Senhor.
d) Línguas: Na igreja com ordem (1Co 14.27-33)
As tradições existentes dentro das igrejas possuem profundas raízes, forte o suficiente para contestar os ensinamentos bíblicos. Com relação ao dom de línguas, vê-se que em muitos “arraiais” as orientações do Apostolo Paulo não são observadas corretamente. As tradições estão em primeiro lugar. Falar línguas não faz o homem santo como muitos pensam. Viver a Vontade de Deus, esta sim, faz o homem ser Santo. O uso do dom de línguas na igreja é objeto de extensa orientação, cuidadosamente descrita, exatamente para que os erros hoje comuns não prevalecessem. É preciso ler a Palavra e deixar que o Espírito de Deus a imprima no coração, como regra de fé e prática.
Infelizmente, constata-se que a zelosa palavra do Apostolo não é observada como digna de crédito e uma espécie de desordem, toma lugar no culto.
É evidente que o culto deve ser alegre, expressão de amor e gratidão ao Eterno, mas, algumas determinações deixadas pelo próprio Deus não podem ser desconsideradas.
Vivemos os últimos tempos, são dias nos quais o Espírito está sendo derramado de uma forma jamais vista em toda a história da humanidade, mas, para tomar parte neste mover é preciso conhecer o Senhor. Santidade e pureza, são condições que habilita-nos a sermos instrumentos úteis nas mãos do Deus Vivo. Sejamos pois, santos!
O verdadeiro servo, o homem cheio do Espírito, deixa-se levar pelo mover real, procurando observar as determinações de Deus para o bom andamento da igreja.
Eu, creio e aceito os dons sem exceções. Inclusive, a igreja à qual sou membro, e totalmente direcionada pelo Espírito de Deus que através de seus profetas (usados em profecias, visão, sonhos, etc.) determina a forma do agir.
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às segunda-feira, maio 26, 2008 1 comentários
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quarta-feira, 30 de abril de 2008
O Senhor nosso Deus é o único Senhor, Dt 6.4
Testemunhas de Jeová – Declaram que o texto prova que não há pluralidade de pessoas na divindade.
Resposta Apologética
Na língua hebraica a palavra único está no construto e revela uma unidade composta, não uma unidade absoluta. Sendo assim, até no texto áureo do judaísmo encontramos a unidade composta de Deus na expressão único. Outro exemplo de unidade composta é vista em Gn 2.24 (onde o homem deixará pai e mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois uma só carne), em que duas pessoas distintas são consideradas por Deus uma só carne. Confrontando a passagem com outros textos, aprendemos que há um só Deus verdadeiro, que é trino em personalidade (2 Co 13.13), ou seja, há três pessoas de uma só natureza. Cada uma das três pessoas da Trindade é chamada na Bíblia de Deus: o Pai (1 Pe 1.2), o Filho (Jo 20.28) e o Espírito Santo (At 5.3-4). Ademais, cada uma possui os atributos da deidade, incluindo onipresença (Sl 139.7; Mt 28.20; Hb 4.13), onisciência (Mt 9.4; Rm 11.33; 1 Co 2.10) e onipotência (Mt 28.18; Rm 15.19; 1 Pe 1.5). Também encontramos uma referência à Trindade em Mt 28.19: Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. A palavra nome é singular no grego, indicando que existe um Deus. Mas, existem três pessoas distintas na divindade, como é indicado pelos artigos definidos: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Fonte:
Bíblia Apologética, Editora ICP.
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sábado, 29 de março de 2008
O CONTROLE DA LÍNGUA.
TIAGO 3. 1-12
Introdução:
A Lição que vamos estudar hoje trata de um tema extremamente relevante no contexto da Igreja do Senhor Jesus: “O Controle da Língua”. Uma das grandes bênçãos que Deus deu ao homem, sem dúvida foi a capacidade de se comunicar através da fala. Basta você olhar para uma pessoa muda, e verá que Deus nos presenteou com um dom maravilhoso, o da comunicação. Contudo, muitos estão usando a língua não como bênçãos, mas sim como maldição. Tiago traz um alerta muito grande aos crentes, afim de que estes estejam avaliando a forma como estão usando a língua e assim se empenharem para fazer dela um canal de bênçãos.
I – Um Alerta para os que querem ensinar. (v. 1,2)
É muito comum no contexto da igreja vidas se apresentarem desejando ensinar. Tiago traz um alerta mostrando a grande responsabilidade do ensinador diante de Deus e da igreja. O que ensina recebe maior juízo. O que ensina precisa ter uma vida que esteja refletindo seus ensinamentos. Deve ter muito cuidado com as palavras que usa tanto no ensino, quanto fora dos momentos de ensino.
II – A fragilidade do homem no falar. Somos todos passíveis de tropeços no falar. (v. 3-4)
Realidades de problemas na área da língua;
Ef. 4.31; Tt 3.2; Tg. 4.11; Sl. 34.13; Pv. 13.13; Tg. 1.26; Sl. 101.5
III – A língua produzindo grandes estragos. (v.5)
Uma palavra mal falada, uma calúnia, uma fofoca pode produzir grandes estragos. Pode causar grandes danos. Famílias podem ser destruídas, A igreja pode ser profundamente abalada. As conseqüências podem ser catastróficas. Os prejuízos podem ser irreparáveis.
IV – De uma mesma fonte não pode sair água salgada e doce. (v. 10, 11, 12)
Tiago mostra de forma clara e objetiva para a igreja, que a linguagem do crente deve ser de bênçãos e não de maldição. Nossa língua deve ser usada para o bem e não para o mal. Ele com grande propriedade chama a atenção da igreja dizendo: “... Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.” (v.11,12)
Conclusão:
É desejo de Deus que façamos uma avaliação de nossas vidas em relação a este assunto tão importante na vida da igreja. Como estamos usando a nossa língua; para abençoar ou para amaldiçoar vidas? Em nome de Jesus Igreja vamos lutar para sermos canais de bênçãos para a vida de nossa igreja. Vamos nos empenhar em promover o bem, a paz, o amor, a união, a unidade e tudo o que for bênçãos para a vida e o crescimento de nossa igreja local. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe, em nome de Jesus. Amém
Postado por Igreja envangelica A Voz do salvador às sábado, março 29, 2008 0 comentários
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